O impacto da pandemia nos movimentos concorrenciais do SFN
No dia 24 de junho vamos conversar com Mariana Tavares de Araujo sobre o movimento de concentração para garantir continuidade das atividades durante a pandemia e como isso pode levar ao surgimento de preços abusivos.
O movimento de concentração nos setores para garantir continuidade dos serviços e atividades no período de pandemia pode levar ao surgimento de preços abusivos que se perpetuem no pós crise, impactando o mercado como um todo.
Até que nível comportamentos como esses são toleráveis em períodos de crise? Como os órgãos antitruste tem atuado frente a isso? E quais teses concorrenciais surgiram por conta de movimentos desta natureza no sistema financeiro?
O ProPague Talks tem como objetivo promover o debate sobre os assuntos atuais dentro do âmbito do Sistema Financeiro.
Transmissão ao vivo no canal do Instituto ProPague no Youtube.
24 de junho às 18h30.
Convidada:
Mariana Tavares de Araujo atua nas áreas de Concorrencial e Integridade Corporativa e Investigação Interna. Trabalhou no Governo Federal por nove anos, com foco em antitruste, relações de consumo, e políticas anticorrupção. Foi responsável pela representação do Governo Brasileiro nas reuniões do Comitê de Concorrência da OCDE, liderou, juntamente com o Departamento de Justiça dos EUA, o subgrupo de carteis da International Competition Network (ICN), e integrou a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro. Antes de trabalhar para o Governo Federal, foi Diretora Jurídica de uma empresa de biotecnologia no Brasil.
É Officer da Seção Antitruste da International Bar Association (IBA) e membro da Força Tarefa de Desdobramentos e Comentários Internacionais da American Bar Association (ABA) e do Conselho Consultivo Internacional do Global Antitrust Institute (GAI) da George Mason University School of Law. É consultora do Banco Mundial em assuntos concorrenciais, e consultora não governamental da ICN e do CADE. Sua atuação profissional é destacada por Chambers and Partners, Who’s Who Legal, The Legal 500, Best Lawyers, LACCA (“LACCA Approved” e “LACCA Though Leaders”), GCR Global Competition Review (2017 “Lawyer of the Year” e “Top 100 Women in Antitrust), Latin Lawyer e GIR Global Investigations Review.