Empresas e países têm apostado em finanças verdes, em especial no mercado de carbono como forma de reduzir a pegada ambiental. Neste sentido, no dia 08 de março, foi anunciada a possibilidade de uma bolsa de valores no Rio de Janeiro, voltada para finanças verdes. Foi assinado um protocolo de intenções para a compra e venda de créditos de carbono e ativos ambientais, como energia, clima e florestas.
No cashless desta semana, discutimos os principais objetivos e os pontos positivos de uma bolsa de valores no Rio de Janeiro voltada para ESG.
Um objetivo que se destaca é trazer a movimentação do mercado de carbono ao país, que parte da premissa que o Rio tem um grande potencial. No vídeo, também explicamos como se dá a dinâmica desse mercado de carbono já atuante no mundo.
Entenda a discussão em nosso vídeo:
Apresentadores:
Carlos Ragazzo – Presidente do Conselho do Instituto Propague e professor da FGV-Rio
Bruna Cataldo – Pesquisadora do Instituto Propague e doutoranda em economia
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