Remessas internacionais: Pix e moedas digitais vão deixá-las mais fáceis e baratas?

Remessas e pagamentos internacionais são cada vez mais demandados com a globalização e crescimento do e-commerce, mas seguem caros e pouco práticos. No cashless dessa semana exploramos o potencial do Pix e das moedas digitais como solução.
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Instituto Propague
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Remessas internacionais são cada vez mais demandadas por consumidores por diversos motivos: um mundo mais globalizado, com um fluxo maior de migração, um e-commerce cada vez mais forte. No entanto, fazer essas remessas e pagamentos ainda é caro e pouco prático. A digitalização do mercado tem aparecido como potencial solução e criado nos agentes expectativas sobre um futuro no qual  pagamentos e remessas internacionais são quase tão fáceis de realizar quanto os domésticos.

No podcast Cashless dessa semana, falamos sobre os pagamentos e remessas internacionais explorando porque ainda há dificuldade de fazê-los e analisamos os perfis de solução que têm chamado a atenção do mercado. Em especial, abordamos como os pagamentos instantâneos podem cumprir esse papel, destacando o caso do Brasil com o Pix, e também o caso das moedas digitais, tanto emitidas pelos próprios Banco Centrais quanto criptomoedas e stablecoins.

Ouça o episódio no Spotify.

Apresentadores:

  • Carlos Ragazzo – Presidente do Conselho do Instituto Propague, Professor da FGV Rio e ex-conselheiro do CADE
  • Bruna Cataldo – Pesquisadora do Instituto Propague e doutoranda em economia

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